Pai defende “cúmplice” de chacina da família paraibana na Espanha

Marvin é acusado de ter dado dicas ao colega na Espanha

O pai de Marvin Henriques Correia, preso por suspeita de participar do esquartejamento da família paraibana na Espanha, Percival Henriques, defendeu seu filho das acusações e destacou a necessidade de adoção de uma pena mais branda para ele.

Ele afirmou que ao saber das mensagens trocadas por seu filho com o suspeito de matar e esquartejar a família, Patrick Gouveia, o enviou para ser voluntário em uma entidade de auxílio aos portadores de câncer. Percival destacou ainda que o seu filho tem aversão à violência, mas que sua conduta foi “reprovável”.

“Ele desrespeitou estas pessoas. A gente não tem o que dizer a essa família. Marvin deve também responder, mas óbvio que não na mesma proporção, porque são pessoas completamente diferentes”, afirmou.

De acordo com as investigações, Marvin teria recebido imagens do crime em tempo real, por meio do WhatsApp, e orientava Patrick Gouveia, de como ele deveria fazer para esquartejar os corpos.

MaisPB

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