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Campina se prepara para receber o segundo maior hospital do NE

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publicado em 19/05/2022 às 18h44
atualizado em 20/05/2022 às 07h50

Campina Grande ganhará nos próximos meses o segundo maior hospital do Nordeste. Trata-se do Help, empreendimento idealizado por Dalton Gadelha, proprietário do Centro Universitário Unifacisa. Para o empresário, a instalação do equipamento trará uma grande mudança para a saúde do nordeste e para a economia da Rainha da Borborema.

A previsão é que a unidade seja entregue no mês de setembro. O hospital vai garantir atendimento especializado às pessoas que não tem condições de irem aos grandes centros como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Recife. Ele também funcionará como hospital escola e laboratório.

Com a proposta de funcionar com o que há de mais moderno na medicina, Gadelha acredita que a oferta dos novos 400 leitos do hospital irá atrair gente de toda a região.

“Esse hospital não vai só mudar a estrutura médica de Campina Grande e do Estado da Paraíba, mas vai mudar também a do Nordeste inteiro. Porque pacientes estão vindo para cá de todo Nordeste pela qualidade dos serviços que nós vamos ofertar”, destacou o empresário em entrevista ao programa Hora H, apresentado pelos jornalistas Heron Cid e Wallison Bezerra, na Rede Mais Rádio, gerado nesta quinta-feira (18) direto dos estúdios da Rádio Cariri 101,1 FM, em Campina Grande.

O hospital terá 30 mil metros quadrados e será o segundo maior do Nordeste. Ao todo, serão duas mil pessoas trabalhando no hospital, além dos seis mil empregos indiretos que o projeto irá gerar. O Help será gerido pela Fundação Pedro Américo que vai explorar 60% de sua capacidade para a filantropia e 40% das vagas serão ofertadas para o atendimento particular sendo que o atendimento terá o mesmo padrão.

Com o investimento, Dalton Gadelha acrescenta que o dinheiro que circulará em torno do hospital também movimentará muitos outros setores econômicos de Campina Grande.

“Vamos ter um turismo médico gigantesco na cidade que vai influenciar na construção civil, hotelaria, nos restaurantes, nas farmácias, nas casas de shows, nos cinemas e museu. Isso tudo vai trazer um aporte de recursos que vai transformar a balança de Campina Grande cada vez mais positiva porque esse dinheiro vem de fora. Ou do Ministério da Educação, do Ministério da Saúde ou dos parentes das pessoas que vem se tratar no hospital. Vai ser uma cidade medida antes e uma cidade médica depois do help”, finalizou.

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