João Pessoa, 22 de abril de 2019 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
O brasileiro Carlos Ghosn, ex-presidente da Nissan, foi acusado por promotores japoneses de causar um prejuízo de US$ 5 milhões a empresa. A quarta denúncia foi feita nesta quarta-feira (22).
De acordo com a nova denúncia, Ghosn é acusado de supostos pagamentos feitos por uma subsidiária da Nissan à uma empresa privada de investimentos controlada por ele e com sede em Omã.
Como a prisão preventiva do brasileiro termina hoje a expectativa é que ele permaneça preso. Ghons está encarcerado desde o último dia 4.
Ele foi preso pela primeira vez em novembro de 2018, após um tribunal em Tóquio acatar denúncias de supostos crimes financeiros contra a montadora japonesa.
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