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Palmarí H. de Lucena é cronista, escritor e ativista social. Atuou em causas humanitárias no Brasil e no exterior e publica regularmente sobre cultura e memória.
No Brasil, a palavra “civilidade” tornou-se uma espécie de talismã retórico da elite política. Sempre que confrontados com críticas duras, protestos ou perguntas incômodas, parlamentares, governadores e ministros recorrem... Continuar Lendo
Entrar na Catedral de Riga é atravessar um limiar entre o mundo visível e o invisível. O tijolo vermelho, gasto pelos séculos, ergue-se em colunas que não apenas sustentam... Continuar Lendo
A fachada do hotel, preservada desde a última reconstrução em 1874, ergue-se como um testemunho silencioso do tempo. Suas linhas arquitetônicas, elegantes e sólidas, guardam não apenas a memória... Continuar Lendo
Houve um tempo em que todas as estradas de João Pessoa levavam ao Ponto de Cem Réis. Era o coração da cidade, acessado a pé, de bonde ou de... Continuar Lendo
O teatro paraibano do século XX não nasceu de improviso, mas de gestos persistentes de resistência e invenção. Ainda em 1944, o professor Afonso Pereira fundava o Teatro do... Continuar Lendo
Estradas não são apenas caminhos de pedra, poeira ou asfalto. São metáforas que atravessam séculos, religam culturas e condensam destinos humanos. Entre tantas, três se destacam: a Estrada de... Continuar Lendo
A palavra é mais antiga que a pedra, mais resistente que o ferro. Antes dos livros e das bibliotecas, a humanidade já se narrava em rodas de fogo, em... Continuar Lendo