Pequenas grandes obras (II)

A primeira parte deste texto foi veiculada aqui no MaisPB em uma segunda-feira, mais precisamente em 9 de fevereiro corrente.

Agora trazemos sua segunda parte, inicialmente cumprindo-nos dizer que aquele capítulo inicial propiciou vários contatos de leitor(a)es conosco, não só na solidariedade à afirmativa de que há, sim, muitas “pequenas grandes obras”, mas especialmente para sugerir que, na continuidade do tema, chamássemos a atenção para outras “pequenas grandes obras” ainda não realizadas… ou nem mesmo projetadas.

Nesse aspecto – e continuando no âmbito Cabedelo/João Pessoa -, chegou-nos o seguinte questionamento, em forma de cobrança:

– Por que a Prefeitura de Cabedelo, reivindicando a participação do Governo do Estado, não faz uma urgente e completa “operação tapa-buracos” na avenida beira-mar de Intermares (que também vem a ser uma via estadual) e que sobretudo faça a repintura, obviamente com tinta reflexiva, das tantas lombadas que tanto têm danificado os veículos que por ali trafegam?! (Esta pergunta/cobrança abrange também aquela outra movimentada avenida que interliga a beira-mar de Intermares à BR-230).

Respondemos aos que conosco contataram que o Ministério Público Estadual, por seus representantes em Cabedelo, em fins de 2014,  convocou e reuniu o DER e a Prefeitura com essa finalidade. Havia sido prometido que em início deste ano a tal “operação tapa-buracos”, completa,efetivar-se-ia. Aguardemos!

Um outro questionamento, também em tom de cobrança, correspondeu ao seguinte:

– Por que as Prefeituras de Cabedelo e de João Pessoa, juntas, e buscando a participação do Governo do Estado, não levam à frente um projeto de natureza mesma urbanística que favoreça tanto no aspecto de mobilidade urbana quanto em relação ao próprio embelezamento do local, ali naquele trecho divisório de Intermares/Bessa?! (É o mesmo trecho que nos referimos na primeira parte deste texto sobre a reinstalação das luminárias em uns oito postes e que, à falta das mesmas, estava-o deixando na escuridão que levava turistas internos e externos a mal falarem desta nossa Região Metropolitana). E, conforme as sugestões que nos chegaram, ali – nesse trecho divisório de Intermares/Bessa – a feiúra do local é destacada pelos “matos” que, saídos tanto da maré quanto da beira-mar, estão literalmente invadindo a pista. Lá não há calçadinha… mas poderia haver sob o módulo elevado, ou seja, sem prejuízo à vegetação baixa nem ao “rio” ou águas que por ali correm! E um projetado assim, efetivado, certamente receberia aplausos gerais como “pequena grande obra”!.

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