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No Correio do domingo, 1º de fevereiro

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publicado em 02/02/2015 às 17h19

Quem não leu o Correio da Paraíba do domingo 1º de fevereiro, faça-o, seja hoje, amanhã Se o Correio cotidianamente já se constitui em um exemplo de jornalismo competente, propiciando à população paraibana matérias não só informativas mas sobretudo para reflexão, a cada domingo – como o 1º de fevereiro – o Correio da Paraíba supera-se ainda mais!

Logo na primeira página daquela edição está a chamada para o Caderno Cidades indicando a reportagem que traz uma séria preocupação que deve ser levada em conta principalmente pelas autoridades político-governamentais. Essa preocupação resume-se em algumas palavras com que o repórter Ainoã Geminiano inicia seu texto: “A cada pessoa que nasce em João Pessoa, cinco novos veículos passam a circular nas ruas”. A íntegra da reportagem está nas páginas B1, B2 e B3.

Todos os leitores do Correio igualmente bem conhecem o “Sobe” e o “Desce” da Coluna de Abelardo Jurema. E na parte do “Desce” chama a atenção de que neste país tudo tem aumentado de preço, inclusive apontando que a segunda-feira, 2 de fevereiro, amanhece com novos aumentos nos preços dos combustíveis mas que só se reclama quando o reajuste é na passagem dos transportes coletivos!…

Nesse mesmo panorama – e aí se constitui a matéria central do Correio da Paraíba na edição do domingo 1º de fevereiro – está a entrevista concedida ao jornalista Luiz Carlos Sousa pelo presidente do Conselho Federal de Arquitetura, Haroldo Pinheiro, cuja página tem a manchete “Transporte público é a solução”. E ele, Haroldo Pinheiro, adverte sobre a falta de planejamento urbano neste país e especificamente nas cidades brasileiras (com raríssimas exceções), embora se mantenha otimista: “O Brasil passou por um processo de urbanização vertiginoso e descuidado, sem planejamento. Mas sou otimista. As soluções estão aí”. E cobra um sério e competente trabalho de planejamento definidor de como as cidades devem expandir-se.

Ainda no Correio da Paraíba do domingo 1º de fevereiro como já costumeiro, tem também, entre outras importantes opiniões, a do empresário Roberto Cavalcanti, cujo artigo tem o título “Intolerância”. Nele menciona que o tempo – ou sua idade – já o liberou para não mais tolerar e assim se manifestar em relação a determinados fatos. E a essa “intolerância” nós nos acostamos, a ela acrescentando o fato de que neste país não mais se estar cuidando – bem cuidando – da atividade indispensável que é a do Planejamento Planejamento assim, com P maiúsculo.

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