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Médico, motorista e servidores públicos são presos em operação do Gaeco

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publicado em 08/08/2022 às 17h52
atualizado em 08/08/2022 às 15h46

Uma operação conjunta deflagrada na manhã desta segunda-feira (08) prendeu um médico e um motorista de transporte escolar na Paraíba. A ação foi coordenada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaego), do Ministério Público da Paraíba, e a Polícia Militar.

Ao todo, foram cumpridos oito mandados de prisão, sendo sete homens e uma mulher. A identidade dos alvos não foi revelada. Eles, no entanto, são servidores públicos das prefeituras de Campina Grande, Bayeux e João Pessoa e Pitimbu. Os crimes foram cometidos individualmente (não são correlacionados) e, entre eles estão acusações de estupro, peculato e homicídio.

O OGP utiliza uma ferramenta desenvolvida pelo Núcleo de Gestão do Conhecimento – órgão que coordena o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado do Ministério Público da Paraíba (Gaeco/MPPB). Na ação desta segunda-feira, a PM atuou na investigação (Inteligência) e no cumprimento efetivo dos mandados de prisão expedidos pelo Poder Judiciário.

De acordo com o NGC/Gaeco, “a operação é fruto de diversos cruzamentos de informações procedidos em banco de dados públicos e busca uma maior eficiência do ecossistema público e suas decisões, com o incremento da integridade, sendo um dos objetivos principais do Observatório e seus mais diversos órgãos”.

Os presos

De acordo com a Polícia Militar , os presos são dois servidores públicos municipais de Campina Grande, um acusado de furto e o outro com pendência de pagamento de pensão alimentícia; três servidores da Prefeitura de Bayeux: médico anestesiologista (acusado de peculato – Lei 2.848 Artigo 312), um motorista e um agente comunitário ligados à Prefeitura de Bayeux, acusados de estupro (Lei 2.848, Artigo 217); uma pensionista da Prefeitura de João Pessoa, acusada de estelionato (Lei 2.848, Artigo 171); um motorista e um servente de pedreiro, também servidores da PMJP, por pendência em pagamento de pensão alimentícia e homicídio (Lei 2.848, 121), além de um agente de trânsito da Prefeitura de Pitimbu, acusado de lesão corporal e homicídio (Lei 2848, Artigos 121 e 29).

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