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Messina e outras “meninas” no café Bauducco, “lá em cima!”

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publicado em 10/04/2022 às 12h28

Neste começo logo explicitemos que a expressão “lá em cima”, constante no título destes escritos, tem duplo sentido:  primeiramente é indicativa de que o Café Bauducco, instalado no Manaíra Shopping (Retão de Manaíra – João Pessoa/PB) tem por local o último andar daquele centro comercial; em segundo lugar – e aí o sentido mais
importante desta expressão – corresponde ao sentimento e à própria manifestação de alegria, felicidade, confraternização!… É mesmo “lá em cima” (exuberante mesma) a expressão de felicidade que Messina e outras
“meninas” irradiam em um ou mais encontros semanais que realizam no Café Bauducco, do principal shopping de João Pessoa!

Nem precisaríamos esclarecer quem é Messina, mencionada desde o título deste texto!… Com a menção a “encontros” e/ou “confraternização” aqui em João Pessoa, logo logo vem à lembrança o sobrenome Palmeira:
Messina Palmeira! Aliás, nem sabemos se é ela mesma a coordenadora desses encontros no Café Bauducco, “lá em cima”!… Sabemos, porém, que todas as vezes que nesse mesmo Café Bauducco eu e a esposa Ana vamos,
assim tipo meio da tarde ou “tardezinha”… lá está Messina e outras “meninas”!… Formam uma mesa de oito a dez pessoas, mesa esta para a qual o Café Bauducco parece ter reservado um “acesso especial”,
porquanto esse acesso corresponde praticamente ao espaço que contorna tal mesa! E aí, nesse espaço específico, o que às demais pessoas é transmitido é que “naquela mesa” não falta alegria, “naquela mesa” não falta o “saber
viver”!

Algum(a) leitor(a) poderia objetar: – “Ora!… Idade de menina é tempo de alegria permanente… tempo de despreocupação… tempo de felicidade!”. Mas, essas “meninas” amigas de Messina, e ela mesma… ah!… São “meninas” há bem mais tempo que as meninas na idade própria da biologia! São “meninas” que sempre se preservarão “meninas” porque, obviamente fãs de Roberto Carlos, compreendem que “Quem espera que a
vida/ Seja feita de ilusão/ Pode até ficar maluco/ Ou morrer na solidão”… Sabem, pois, que “Toda pedra no caminho/ Você deve retirar/ Numa flor que tem espinhos/ Você pode se arranhar/ E se o bem e o mal existem/
Você pode escolher/ É preciso saber viver!”. E elas, essas “meninas” e Messina, sabem viver! Vamos deixa-las nominalmente representadas por Messina, que já é nome bem conhecido. Talvez uma ou outra prefira aqui ser homenageada só por este substantivo, sinônimo também de “garota”. Entretanto, como

que citando a todas, reproduzimos aqui, agora, a parte final de “O Cordel da Mulher Paraibana”, obra belíssima de Mayana Neiva com a qual a TV Cabo Branco homenageou, em março recente, as mulheres em geral: – “Permita-me anunciar ao espaço sideral/ Ao mundo inteiro/ A imensidão de teu ventre/ Nesse cordel estradeiro/ Ana, Maria, Joaquina, Magdala, Eulina, Severina…/ Sob a sutileza de tua força feminina/ O meu coração invadido por inefáveis labaredas/ Mostra, Paraíba, a esse Brasil a tua grandeza/ Afluente de força e tão rara beleza/ Inspira-nos nos caminhos teus/ Pois, mulher paraibana, tu és a face feminina de Deus”!

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