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Parte III sobre a PMJP e o Grupo Pró-Bessa

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publicado em 06/01/2022 às 07h23

Nos dois textos anteriores (partes I e II) sobre as ações da Prefeitura de João Pessoa na avenida Arthur Monteiro de Paiva (que corresponde à artéria beira-mar do Bessa), ações estas decorrentes dos pleitos apresentados pessoalmente ao prefeito Cícero Lucena e ao seu secretário de Planejamento (José William Montenegro) pelo Grupo Pró-Bessa em reunião de 5 de fevereiro do ano recém-findo e que teve por local o Restaurante Bessa Brasil, listamos o que já foi efetivado nestes 11 meses pós referida reunião e dissemos sobre os aplausos e agradecimentos das tantas pessoas frequentadoras daquela área face tais melhorias.

Também disséramos que nesta parte III nos referiríamos ao que ainda falta realizar e o quanto o Grupo  Pró-Bessa não  só torce, mais que isto, está convicto de que a atual gestão municipal providenciará como clara e real demonstração de que “João Pessoa – cidade que cuida” vai deixar a beira-mar do Bessa como um novo e mais paisagístico ponto pessoense. A propósito, o próprio diretor de paisagismo da PMJP, Jair Soares, informou ao Grupo Pró-Bessa que as ações da Prefeitura, nessa específica área litorânea, serão retomadas agora em janeiro.

Nessa listagem relativa ao que falta realizar, temos  de iniciar (e relembrar) a principal das reivindicações: uma nova iluminação para a calçadinha do Bessa, porquanto a existente deprecia a imagem da cidade e seguramente é a mais precária entre todas as calçadinhas do litoral de João Pessoa a Cabedelo, o que provoca “insegurança” e consequentes “medos”! Mesmo sob a alegação de que se trata de área de desova de tartarugas, já foi solicitado à Prefeitura que convide o IBAMA para mostrar onde estão os respectivos ninhos e se não há como conciliar-se a proteção das tartaruguinhas – onde seja possível (de)mo(n)strar sua existência – com uma iluminação pública que proporcione mais “segurança” às pessoas!

Em texto anterior disséramos que houve a poda da vegetação da beira-mar e tal providência já  propiciou um novo cenário paisagístico à referida área. Entretanto, na parte final da avenida Arthur Monteiro  de Paiva, entre o Restaurante Barril 21 e a Pousada Boa à Beça, lá  continua um “matagal”  que além de enfear e encobrir a visão do mar, tem se constituído em refúgio para malfeitores, que, inclusive, já assaltaram até um promotor de justiça!

Em texto anterior também já disséramos que houve a repintura das demarcações de rampas para cadeirantes e dos estacionamentos de veículos para pessoas especiais. Esta providência representa apenas uns 20% da repintura das demais demarcações, obviamente as destinadas aos veículos de modo geral. E ao nos reportarmos à repintura, cumpre-nos  registrar que a alusiva às três lombadas da avenida Arthur Monteiro de Paiva, assim como às faixas de pedestres (que foi feita logo após a reunião de 5 de fevereiro), e passados estes 11 meses, já precisa ser refeita, não só pela segurança ao trânsito, mas, também, porque a sinalização horizontal igualmente embeleza a paisagem urbana.

Para concluir, o Grupo Pró-Bessa também elenca, entre o que falta fazer, é a elaboração de um projeto paisagístico, e consequente execução, para o “maceió do Bessa”, que recentemente foi alvo de uma mobilização de integrantes da Associação Jardim Oceania, protestando contra o abandono a que está entregue. E a Prefeitura, na atual gestão, tem a oportunidade de deixa-lo paisagisticamente bem mais belo, inclusive com a poda de algumas plantas que encobrem até a vista do mar aos que passam pela avenida Afonso Pena. E o “maceió do Bessa”, como está, é uma pena!