João Pessoa, 25 de agosto de 2021 | --ºC / --ºC Dólar - Euro

ÚltimaHora
senado federal

CCJ aprova indicação de paraibano para CNMP

Comentários: 0
publicado em 25/08/2021 às 19h20
Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) realiza sabatina de indicados para compor o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). À bancada, em pronunciamento, indicado para compor o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), conforme lista tríplice do Ministério Público Federal, Antonio Edílio Magalhães Teixeira. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (6), após sabatina, seis indicados ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) para o Biênio 2021/2023. As indicações seguem para avaliação do Plenário, onde precisam dos votos da maioria absoluta dos senadores. Todos os indicados foram aprovados com 25 votos favoráveis e 1 contrário.

Um dos indicados para o Conselho foi o procurador Antonio Edílio Magalhães Teixeira, que atua na Paraíba.

“Minha ideia é trabalhar ouvindo, é trabalhar tentando enxergar o Ministério Público principalmente a partir das críticas que são lançadas ao Ministério Público. Se eu ficar olhando a minha instituição de dentro, eu não vou conseguir me ver”, disse.

A indicação foi relatada pela senadora Daniella Ribeiro (PP-PB). A parlamentar leu pergunta de internauta sobre como o CNMP pode atuar na defesa da democracia.

Em resposta, Edílio Magalhães Teixeira afirmou que o CNMP pode dar a sua contribuição ao destacar o respeito às instituições e à política.

“Não há como viver sem política. A vida pública sem política seria o retorno à barbárie”, afirmou Edílio.

Natural de Varjota (CE) e radicado na Paraíba, Antonio Edílio Magalhães Teixeira ingressou nos quadros da Promotoria de Justiça do Estado do Maranhão, tendo atuado em diversas comarcas. Em seguida, tornou-se procurador da República em João Pessoa, onde também exerceu as atribuições de procurador-chefe. Foi ainda procurador-chefe do Ministério Público da 5ª Região, de 2015 a 2016. Desde então, segue lotado no estado da Paraíba.

MaisPB

Leia Também