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TJPB e Suplan discutem obras do Palácio da Justiça

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publicado em 07/01/2020 às 16h07
Sede do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB)

O diretor administrativo e de Gestão de Pessoas do Tribunal de Justiça da Paraíba, Einstein Roosevelt, e representantes do setor de Engenharia e Arquitetura do TJPB vão se reunir na Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan) para traçar um calendário de ações para definir o início e conclusão das obras da coberta do Palácio da Justiça.

Os reparos na cobertura do Palácio correspondem a primeira etapa do projeto, que terá investimentos na ordem de R$ 2,3 milhões e contemplará, também, a parte elétrica e o cabeamento estruturado.

O prédio é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e está localizado na Praça João Pessoa, no Centro da Capital paraibana.

Segundo o gerente de Engenharia e Arquitetura do TJPB, Francisco Leitão, a Suplan é a responsável pela obra, trabalho que deveria ter iniciado em dezembro do ano passado.

“Vamos saber o motivo pelo qual a reforma não começou no prazo estabelecido e também definir um calendário até o término das obras. Isso, no tocante ao teto do Palácio”, informou. Ainda segundo Leitão, a reforma interna do prédio faz parte de outro processo licitatório.

No dia 21 de novembro do ano passado, em reunião com o então governador do Estado da Paraíba em exercício, desembargador-presidente do TJPB, Márcio Murilo da Cunha Ramos, a diretora-superintendente da Suplan, Simone Guimarães, disse que a previsão é que a obra tenha início em fevereiro, com prazo para conclusão estimado em quatro meses. “Nesta reunião, mostramos que o projeto está em execução, a licitação já está em andamento, e a obra deve começar em fevereiro”, calculou.

O Palácio da Justiça abriga, além do Salão Nobre, a antiga sala de sessão do Tribunal Pleno, e o Museu e Cripta onde estão os restos mortais do ex-presidente Epitácio Pessoa. A edificação já pertenceu à Escola Normal instalada até 1939, passou por uma reforma interna e perdeu suas características neoclássicas para sediar o Tribunal de Justiça da Paraíba, em julho do mesmo ano.

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