João Pessoa, 22 de setembro de 2018 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Ao comentar a carta, o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, disse que, no momento, não vai procurar os demais postulantes. “A ideia é uma reflexão junto ao eleitorado”, apontou Alckmin, que é apoiado por FHC na eleição.
Já o presidenciável do PDT, Ciro Gomes, terceiro colocado nas pesquisas, disse que “é mais fácil boi voar de costas” do que o chamado centro se unir no primeiro turno. “O FHC não percebe que ele já passou. A minha sugestão para ele, que ele merece, é que troque aquele pijama de bolinhas que está meio estranho por um pijama de estrelinhas.”
Marina Silva (Rede), por sua vez, afirmou que o PSDB de Alckmin e FHC passa pelos mesmos problemas do PT e que “fazer um discurso para que haja uma união e dizer que o figurino cabe no candidato do seu partido talvez não seja a melhor forma de falar em nome do Brasil.”
Enquanto FHC defende a carta e a unificação do centro, a campanha de Alckmin reforçou a narrativa do voto útil e passou a pregar que Marina, Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo (Novo) não têm viabilidade eleitoral. Os candidatos rechaçaram qualquer possibilidade de desistirem das candidaturas.
Estadão
EVENTO - 18/04/2024