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Apenge & mobilidade urbana (IV)

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publicado em 15/04/2016 às 17h51

Continua nossa expectativa de que a Apenge (Academia Paraibana de Engenharia) “não vai deixar a peteca cair” e se empenhará mesmo para que instale um Fórum (de caráter permanente) sobre mobilidade urbana.

Neste particular, já dissemos – na parte III destes escritos – que um Fórum dessa natureza pode tanto refletir sobre questões de ordem macro quanto de caráter específico. E apontamos, neste campo específico, aquela situação referente à saída da avenida Washington Luiz para acesso `à BR-230, tendo em vista a necessidade de envolvimento, neste caso, de órgãos como a Semob de Cabedelo, a Semob de João Pessoa e o Dnit.

Desta feita, vamos apontar uma outra questão de mobilidade urbana que se insere também na área territorial de Cabedelo, nesta envolvendo a Semob cabedelense e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PB).

A região específica de Cabedelo é a de Intermares, mais exatamente as avenidas Oceano Atlântico e Mar Vermelho, que também coincidem com a rodovia estadual PB-008. Daí, em uma reflexão sobre a mobilidade urbana em relação a estas duas avenidas, não se poder deixar de fora o DER, gerenciador da rodovia PB-008.

Sobre essas duas artérias, até o Ministério Público Estadual, por suas Promotorias de Cabedelo, já fizeram gestões buscando a efetivação de uma parceria PMC/DER com vistas a uma “urgente operação tapa buracos” e de revitalização da sinalização horizontal. Mas, a respeito dessa tentativa, já se passaram meses mais de um ano!

Como já observado ao que buscou o MPE sobre a questão, não é muita coisa que se tenha a realizar nem compromete montantes de recursos financeiros que o Estado e a Prefeitura não possam injetar. Mas, são muitos e ameaçadores à vida humana os problemas de mobilidade urbana ali existentes, exatamente por conta das várias irregularidades contidas nas pistas daquelas duas avenidas, por conta também da quase absoluta falta de sinalização e por conta das absurdas lombadas sem esta sinalização. São muitos os veículos que “ali já se arrebentaram”, especialmente à noite, tantas são as lombadas sem sinalização.

Quanto às faixas de pedestres, recentemente “reaacenderam” umas duas. Mas, precisa ser feito muito mais. E que se não “muito mais”, pelo menos “um pouco mais”, repercutindo em beneficio e na proteção dos pedestres e em prol da mobilidade urbana em geral.

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