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Ah, esses jovens casais!…

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publicado em 06/12/2015 às 20h16

Não é no sentido individualmente juvenil que aqui me refira aos jovens casais. Refiro-me aos cônjuges: aquelas pessoas ligadas pelo casamento, seja o religioso, o civil ou mesmo o sem “papel assinado”. Refiro-me, pois, aos cônjuges que, obviamente levados pelo amor, um afirmou ao outro que queria viver juntos e construir uma família.

Quando se pensa só em viver juntos, viverem os dois, a separação – quando ocorre – é melhor aceita por todos. Mas, quando a separação acontece quando já foi constituída uma família (ou seja, quando dos cônjuges já há filhos), aí as conseqüências têm de ser muito bem avaliadas! Por isto, mesmo aos cônjuges ainda jovens (os com filhos menores), é exigida muito mais ponderação, vez que deve ser lembrado que lá atrás um teria prometido ao outro que sua união suportaria qualquer dificuldade e que, para tanto, compreenderiam que “o amor é paciente, o amor não se irrita…”.

Recentemente me chamaram a atenção dois jovens casais: um, em um shopping da cidade, a esposa “xingava” tanto o marido só porque ele dissera que estava sem dinheiro (dinheiro em espécie) para pagar o passeio do filho no “trenzinho do natal” (dei um jeito de intrometer-me e oferecer o “trenzinho” para a criança que chorava); o outro, à saída do mesmo shopping e dentro do automóvel que estava com os vidros baixos, o esposo “xingava” não sei se só a esposa ou também os filhos, com um mais forte agravante que foi o de também dizer “palavrão”. Como me entristeci! E saí orando para que aqueles casais mudem seus “jeitos de ser” de um cônjuge para com o outro, especialmente para com os filhos e, mudando para melhor, possam dizer-se “família”.

E que sobretudo no âmbito da família todos evitemos agir com grosseria porque não é assim que se ensina nem se conquista:  “amor é paciente, o amor não se irrita”!

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