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policial morto

“Não tinha condições de ficar na PM”, diz corregedor

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publicado em 14/02/2019 às 15h21
atualizado em 14/02/2019 às 14h42

Com 13 punições disciplinares em apenas oito após seu ingresso na Polícia Militar, o soldado David Cristiano, assassinado em um bar na madrugada desta quinta-feira não tinha condições de permanecer integrado à corporação. Essa é avaliação do corregedor-geral da PM, coronel Severino do Ramo Gerônimo.

“Ele estava às portas de ser excluído da corporação porque uma pessoa com uma conduta dessa não tem condições de permanecer”, afirmou em entrevista à MaisTV, canal de vídeo do Portal MaisPB. O assassinato do soldado, ocorrido após confusão envolvendo policiais civis em um bar do Geisel, é acompanhado pela Corregedoria.

O coronel explicou que o processo de expulsão ou licenciamento do soldado já estava quase concluído pelo conselho disciplinar. “O Conselho ia decidir se ele seria reformado ou licenciado a bem da disciplina. Esse trabalho já estava em fase de conclusão. Quem decide isso é o comandante geral, mas o Conselho, que é formado por três policiais, dá um parecer”, destacou.

De acordo com coronel Gerônimo, o policial respondia também a três processos, entre eles um por crime militar ao tentar agredir o comandante de uma guarnição, e outro por porte ilegal de arma.

Assista:

Roberto Targino e Albemar Santos – MaisPB

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