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TJPB mantém prisão de ‘Senhora das armas’

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publicado em 21/06/2018 às 05h23
atualizado em 21/06/2018 às 05h45

Em audiência de custódia realizada na tarde desta quarta-feira (20), na Capital paraibana, o juiz Tércio Chaves de Moura, titular da 2ª Vara Criminal, indeferiu o pedido de revogação da prisão preventiva feito pela defesa de Luana Alves da Silva, mantendo a segregação da mesma, determinada, também nesta quarta. Ela está sendo investigada pela suposta prática dos delitos do artigo 12 e 16 da Lei 10.826/2003, respectivamente, ‘posse irregular de arma de fogo de uso permitido’ e ‘posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito’.

Conforme informações do Juízo, Luana foi presa em flagrante na última sexta-feira (15), com a posse de armas, e liberada durante audiência de custódia ocorrida no dia seguinte (16), mediante aplicação de medidas cautelares. No entanto, aportou no Juízo um pedido de prisão preventiva com busca domiciliar da investigada, que foi deferida, com concordância do Ministério Público, alegando um fato novo: que Luana, supostamente, faria parte de uma organização criminosa denominada “Ocaida” e que as armas seriam distribuídas em diversos bairros da Capital para serem usadas em ações delituosas.

No termo de audiência, o juiz declarou que os fatos novos levaram o Juízo a colaborar com as investigações policiais, visando uma melhor colheita das provas. “O pedido de liberdade firmado nesta audiência pelo advogado, por enquanto, não tem como prosperar, nada impedindo que, em breve espaço de tempo das investigações, especialmente com a chegada do inquérito, possa se ter melhor esclarecimento”, afirmou o magistrado.

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