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Fuba elogia mudanças na legislação eleitoral

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publicado em 20/07/2016 às 12h10
atualizado em 20/07/2016 às 12h51

A Campanha Eleitoral de 2016 irá apresentar diversas mudanças, entre elas, a proibição de doações de empresas para candidatos, e a redução do tempo de campanha de 90 para 45 dias, iniciando no dia 16 de agosto. Candidato à reeleição, o vereador Fuba acredita que essas alterações irão contribuir positivamente para o andamento do processo eleitoral, no entanto, ainda é preciso que haja uma Reforma Política no Brasil.

“Teremos que nos adaptar ao que foi colocado pela justiça eleitoral, e para mim essas mudanças surgem para melhorar as coisas. Claro que necessitamos de algo mais profundo, e isso só irá acontecer através de uma Reforma Política. A disputa por um cargo político ainda é desleal, e mesmo essas alterações feitas precisam de ajustes”, explicou.

Dentro das críticas feitas pelo vereador sobre o atual sistema político brasileiro, Fuba colocou o excesso de partidos políticos que existem no país: “Não acredito que existem 34 ideologias diferente no Brasil, e esse é o número de partidos que temos atualmente. A população não é inocente, e sabemos por quais motivos muitos desses foram criados. Por conta disso, na minha opinião, uma Reforma Política deve ser feita o quanto antes, a questão é que sabemos que para o nosso Congresso atual isso não é interessante”.

Outras mudanças que irão acontecer na eleição deste ano é o formato das inserções dos candidatos da proporcional na TV. “Não teremos mais aqueles blocos de candidatos se apresentando no Guia Eleitoral, agora as inserções serão feitas durante a programação diária das emissoras. Acho que assim é mais interessante para o eleitor e menos cansativo”, disse.

“Além das formas tradicionais de campanha, panfletagens e reuniões, mais uma vez teremos as Redes Sociais como local de divulgação dos candidatos. O Brasil ainda está aprendendo como fazer campanha através dessas plataformas, e para mim esse será o espaço para construir um importante diálogo com os eleitores, sendo assim construindo um voto consciente”, concluiu.

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