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Senado: Cássio vê crime de Dilma; para Lira, relatório sairá dia 9

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publicado em 25/04/2016 às 16h53
atualizado em 25/04/2016 às 15h37

O plenário do Senado se reuniu, na tarde desta segunda-feira (25), em Brasília e elegeu por aclamação os 21 titulares e 21 suplentes que irá analisar o prosseguimento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A comissão conta com dois paraibano e a instalação oficial do colegiado, com a eleição do presidente, do vice e do relator, está prevista para amanhã.

Cássio Cunha Lima (PSDB) foi indicado pelo bloco de oposição formado pelo PSDB e DEM para compor a comissão. O peemedebista Raimundo Lira foi o nome escolhido pelo PMDB para presidir a comissão.

Tanto Raimundo Lira como Cássio Cunha Lira  já fizeram uso da palavra.

Cássio  disse que “estamos diante de uma fraude fiscal sem precedentes na história do país”” e assegurou que a presidente cometeu crime de responsabilidade passível de impeachment.

Já Raimundo Lira acredita que o relatório que orientará pela instauração ou pelo arquivamento do processo de impeachment seja votado na comissão especial em 9 de maio.

Após a instalação da comissão especial, começa a contar o prazo de dez dias úteis para que o relator apresente o parecer sobre a admissibilidade da abertura do processo. Nessa fase não há previsão de defesa da presidenta. O parecer precisa ser votado pelos integrantes do colegiado e a aprovação se dá por maioria simples.

Roberto Targino – MaisPB

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