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Acusado de tentar matar ex-genro, fundador da Gol vai a júri em Brasília

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publicado em 27/05/2015 às 09h50

O Tribunal do Júri de Brasília julga nesta quarta-feira (27) o empresário Nenê Constantino, acusado de tentativa de homicídio duplamente qualificado. As investigações apontam que ele contratou dois homens para matar o ex-genro por desentendimentos em relação ao patrimônio. A pena para o crime varia de 4 a 20 anos de prisão. A defesa dele sempre negou a acusação.

De acordo com a denúncia, Constantino teria mandado matar o ex-marido da filha porque estaria insatisfeito com a interferência dele nos negócios da família e porque não queria dividir o patrimônio da Viação Satélite, da qual era fundador.

Para efetuar o crime, Constantino teria contratado Antonio de Andrade de Oliveira, que, por sua vez, contratou José Humberto de Oliveira Cruz, acusado de ser o responsável pelos disparos que atingiram o carro do ex-genro de Constantino.

O atentado ocorreu em junho de 2008, e a vítima que conseguiu escapar com vida. Os dois homens também serão julgados nesta quarta. A sessão está prevista para começar às 9h.

O empresário fundador da Gol também é acusado de ser o mandante da morte do líder comunitário Márcio Leonardo, em 2001. A defesa de Constantino nega as acusações.

Constantino está cumprindo prisão domiciliar desde março de 2011. O benefício foi concendido a ele por causa da idade avançada e por estar doente.

G1

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