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Bem-vinda, Ana Cecília!

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publicado em 30/07/2012 às 10h49

Não vamos entrar na apreciação técnico-gramatical quanto qual seja a palavra correta, face a recente reformulação gramatical da língua portuguesa: se bem-vinda, bemvinda ou benvinda! Deixamos essa missão para os próprios gramáticos, preferindo continuarmos com a palavra “bem-vinda”, como já era antes, para dizermos com que alegria recebemos (eu e minha esposa Ana, meus filhos Márcio – com minha nora Juliana -, Mariana – com meu genro Rafael – e Marcelo – com a outra nora Soraia) esta nova neta, filha e sobrinha de nome Ana Cecília!

Ela, Ana Cecília, que veio à luz às 21 horas da recente sexta feira, dia 27, é filha de nossa filha primogênita Mariana e de nosso genro, capixaba de Cachoeiro de Itapemirim/ES, Rafel Rodrigues Coelho. Ana Cecília vai ter, como já tem sua irmãzinha Ana Clara, os sobrenomes Coelho Tourinho (Imagine, leitor ou leitora, misturar coelho com touro!…).

E sobretudo nos desculpem os que nos honram lendo este espaço do Correio da Paraíba e que eventualmente não gostem de temas como este, que corresponde ao de exaltação da família! Isto mesmo! Já nos falaram que há pessoas que não gostam que estejamos falando sobre netos, filhos… família! É estranho, claro! Mas, uma leitora fiel a esta coluna já nos colocou esse posicionamento… que temos de respeitar. E, repetimos, pedimos desculpas porque não há como evitar falar, no caso, da 5ª neta (em verdade, são quatro netas e um neto) que Deus nos concede, agora Ana Cecília (linda de viver!), juntando-se a Mário Neto, Maria Sophia, Ana Clara e Maria Luísa!

Os avós, cujo dia nacional foi comemorado no recente 26 de julho (Dia de Santa Ana e São Joaquim) bem sabem como é gratificante e emocionante essa condição de avô ou avó. Se antes, de nossa parte dizíamos que “lá em casa quem manda sou ela” – pra dizer que de nossa parte em nada mandamos e era a mulher a comandante de tudo -, agora já temos o “atrevimento” de desobedecer a esposa e dizermos: “Agora, lá em casa quem manda são eles – os netos!”. E aí surgem alguns parentes para advertir-nos de que “isso significa deseducar”. E nós – os avós – respondemos: “Os filhos, pais de nossos netos, que eduquem! O que queremos é vê-los felizes, já, agora, conosco convivendo em nossas brincadeiras de criança, já que os netos conseguem transformar-nos em crianças”. E como é bom voltar a ser criança!…

Não foi Jesus que disse “Vinde a mim as criancinhas”? E também disse que “Elas são o Reino dos Céus”? Estas afirmações do Mestre mais nos dão a certeza de que, por elas e com elas, nada há de mal em também sermos criancinhas!
 

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