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Eitel, Simões, Barachuy… natal!

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publicado em 26/12/2012 às 11h11

Já é natal! Para a absolutíssima maioria da população este é um tempo em que cada pessoa é tocada por uma mais forte espiritualidade… por um sentimento de mais humanismo, mais solidariedade, de mais fraternidade! E este sentimento advém da certeza que temos de que estamos comemorando o nascimentodo Filho de Deus, JesusCristo, acontecido há mais dedois mil anos, cuja presença, aqui na terra, entre nós, foi e continua sendo o principal símbolo do bem, do amor e da justiça, e que – repita-se – dá-nos a certeza de que Ele é mesmo o Filho de Deus!

Neste ambiente de especial espiritualidade confraternizamo-nos, sentindo-nos confortados, felizes mesmo, ao vermos o outro feliz mediante um simples dizer “bom natal!”. É! Já ouvimos alguém dizer que “Deus está na pessoa que fica feliz por ver a outra feliz”!

E que bom natal desde sábado vivenciamos!… Naquele dia, logo cedo, estando na residência de Eitel Santiago em uma conversa em que dele recebíamos lições de vida, e também de Antônio Simões, eis que chega Marcos Barachuy(um dos mais preparados secretários da agricultura que a Paraíba já teve). E ele,com largo sorriso,já no abraço vai dizendo a Eitel: “Meu cunhado, como estou feliz… graças a Deus!…”.

Foram vários os temas de nosso bate-papo. O mais preponderante, porém, foi sobre a questão político-governamental em sua mais ampla dimensão, cujas opiniões eram atentamente observadas pelo vereadorpessoense eleito, e já diplomado, Lucas, filho de Eitel.

Mas, esse tema sobre a questão político-governamental tinha a ver com o natal, porquanto todos opinavam sobre a má cultura da descontinuidade administrativa prevalecente entre nossos políticos/dirigentes, razão pela qualas obras de um governo não são complementadas pelo seguinte, resultando termos, ainda hoje, um Estado sem capacidade de evitar tantos irmãos estendendo as mãos como pedintes,especialmente nas proximidades dos semáforos… nestes tempos de natal!

E para que superemos esse estado de intensa desigualdade entre conterrâneos, urge que ajamos submetidos a um planejamento competente, planejamento que esteja integrado entre as três esferas de governo, planejamento que foque, inclusive, a questão da densidade populacional, sendo nossa conclusão (a do grupo do bate-papo) que um dos instrumentos eficazes para a desconcentração do desenvolvimento é odeslocamento da capital paraibana para o centro geográfico do Estado, mais especificamente na área entre Taperoá e Juazeirinho. São sonhos que esperamosconstituir-se realidade para que futuros tempos natalinos sejam comemorados com mais justiça social!
 

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