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Amor das mães e avós

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publicado em 13/05/2013 às 09h17

 Comecei a elaborar estes escritos e, claro, coloquei logo o título,: “Amor das mães e avós”. Minha filha Mariana, mãe de duas de minhas quatro netas (o quinto é neto – Mário Neto), passando ao meu lado e com o olhar curioso sobre o computador para ver o que eu estava escrevendo, de pronto me provocou: “Painho, por mais que os avós sejam os que mais fazem os gostos dos netos, o amor de mãe é insuperável!”.

Eu sei! Mesmo sem ser mãe – claro, sou só pai – óbvio, tenho essa convicção de que amor de mãe é insuperável. Mas… sei não: será que o amor dos avós não seja igual ao das mães?! (Maior, não tenho essa petulância de achar!).

Quando me decidira reportar-me agora, neste espaço, ao amor das mães e dos avós, assim me posicionara porque meu genro Rafael, esposo de Mariana, com saudade de seu tio/padrinho Galeno Arrabal e de sua tia/madrinha Ana, que residem Na cidade de Mimoso do Sul/ES, vizinho a Cachoeiro de Itapemirim, estado do Espírito Santo, falara-me: “Hoje, neste domingo dia das mães, meus tios Galeno e Ana devem estar numa alegria imensa em razão do batizado da primeira neta, Ana Beatriz!”.

Conhecendo Galeno e Ana como conheço, dedicados médicos que atuam naquela cidade, também imagino, tal como meu genro estima, o quanto estão felizes com a celebração do batismo da neta Ana Beatriz, filha de Galeno Filho e de Thayaná! Ora! Se em relação à minha segunda neta, Ana Clara (filha do sobrinho deles Rafael e de minha filha Mariana), cujo batizado foi celebrado lá em Cachoeiro de Itapemirim, eles (Galeno e Ana) já se expressavam parecendo avós, imagine-se a tamanha alegria de ambos testemunhando esse que é o primeiro sacramento da Igreja Católica relativamente à sua primeira neta?!

Permitam-me, caros leitores, que, aludindo-me à recente passagem do dia das mães e neste espaço reverenciando todas elas, não só as de minha amizade pessoal, mas a todo seu universo como sinal de meu respeito ao amor incondicional de cada uma em relação aos seus respectivos filhos, eu também possa registrar minha homenagem aos avós, que, no dia das mães, sentem-se duas vezes pai/mãe! E aí, daqui, homenageio Galeno e Ana Arrabal pelo batismo de sua neta Ana Beatriz, pela redobrada alegria de que estão revestidos… nesse sentimento de duas vezes pai/mãe! E, homenageando Galeno/Ana, é uma espécie de escape para igualmente homenagear a mim mesmo e minha esposa, Ana, porque neste novo tempo não sabemos a quem amamos mais: se aos filhos ou aos netos!…

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