A FESMIP e sua nova expressão

 A FESMIP já é uma sigla bem conhecida no âmbito deste estado e especialmente junto aos que militam no campo do Direito. Nada custa, porém, que a explicitemos: Fundação Escola Superior do Ministério Público da Paraíba.

No título destes escritos, ao inserirmos a palavra “expressão”, fazemo-lo no exato significado como contido no Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa: “enunciação do pensamento por meio de gestos e palavras escritas ou faladas”. Este pensamento, no caso caracterizador das idéias e finalidades da FESMIP, incluindo cursos em nível de pós-graduação e também cursos de extensão, agora tem estendido-se para igualmente abranger a sociedade por inteira, ou seja, extrapolando os limites do próprio Ministério Público representado por seus membros, seus servidores, estagiários e “demais exercentes de funções assemelhadas”.

Reporto-me, particularmente, desta feita, à promoção do Curso de Oratória e Expressão Gestual, que, para ministrá-lo, a FESMIP trouxe à Paraíba o renomado professor Gilberto Silva, cuja atuação profissional faz-se com maior frequência no Estado de Pernambuco.

Esse curso que, mais do que focar a oratória como um discurso ostentoso, objetiva ensinar a vencer a inibição e reduzir o medo de falar em público, já se realizou, recentemente, para uma turma específica composta por integrantes da API – Associação Paraibana de Imprensa, o que equivale a dizer voltado para jornalistas. A propósito do curso, assim se expressou a jornalista Hacéldama Borba: “A didática apresentada pelo professor Gilberto Silva possibilita mais facilidade no desempenho da profissão. Ele é um professor excelente com uma didática bem aprimorada e super atualizada. Apesar de já atuar no jornalismo por vários anos, consegui aprender novos conceitos, além de dicas essenciais que me ajudarão bastante em minha áreas profissional”.

Este mesmo curso, sob a coordenação da FESMIP, também se efetivou para uma outra turma específica, de 13 a 16 de maio corrente: foi formada por representantes das empresas de transportes coletivos urbanos de João Pessoa, assim como da AETC e do SETRANS-PB. Nem precisaria dizer que a ela estive como um de seus integrantes e me renovei, realmente, no “aprender a vencer a inibição e reduzir o medo de falar em público”. E nele mais confirmei minha convicção de que todos somos iguais, todos temos as mesmas possibilidades… todos podemos!