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Galdino afasta disputa ao Governo e Câmara Federal

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publicado em 12/02/2019 às 07h54
atualizado em 12/02/2019 às 09h26

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, Adriano Galdino (PSB), afastou, nessa segunda-feira (11), uma possibilidade dele disputar o Governo do Estado ou mandato na Câmara Federal em eleições futuras.

Em entrevista ao programa Frente a Frente, na TV Arapuan, Galdino considerou que, pra ele, já está de bom tamanho ter se reelegido deputado estadual e, consequentemente, conquistado três mandatos para presidir o Poder Legislativo Paraibano.

“Eu já cheguei onde nem imaginava chegar. Você sair de Pocinhos vendendo confeites na Feira Central, sendo garçom no Pocinhos Club, trabalhei em um mercadinho e chegar a ser deputado estadual e presidente da Assembleia é muita coisa. Deus já me deu muito e tenho a pretensão de encerrar minha vida pública como prefeito de Pocinhos e aproveitar a minha vida útil para viver com minha família. Faz trinta e dois anos que estou na vida pública e sou focado. Não é fácil e estou precisando dá uma parada”, destacou.

Da mesma maneira, Adriano Galdino brincou sobre tentar conquistar mandato para a Câmara Federal. De acordo com o socialista, ele não iria para a Capital Federal porque “tem medo de andar de avião”.

“Eu não gosto de avião não. Se fosse Brasília mais perto seria mais fácil. Se a Capital Federal fosse em Salvador, dava para ir de carro. Era uma tranquilidade. Mas passar toda a semana no vai e volta de avião é um sofrimento”, avaliou.

Recentemente, ele já havia anunciado que também não tem mais interesse em disputar nova eleição em Campina Grande.

Ainda durante a entrevista, Adriano Galdino anunciou medidas de controle e economia na Casa Epitácio Pessoa.

Uma delas, segundo ele, e a implantação a partir de maio de ponto eletrônico para os servidores e os deputados. O comandante do Poder Legislativo disse que não poupará esforços cortar custeios desnecessários.

“O que for necessário fazer para que a Assembleia gaste menos do que recebe eu irei fazer. Se for preciso demitir, eu demito. Se precisar cortar quantidade eu vou corta. Mas a Assembleia vai gastar menos que recebe e obedecer literalmente a dotação orçamentária”, afirmou.

Roberto Targino – MaisPB

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