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O “inventário” de Hélder Moura

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publicado em 19/11/2018 às 09h20

Não pense, leitor(a), que estamos a falar sobre aquele documento de natureza jurídica alusiva aos bens deixados por uma pessoa que tenha falecido! Não! De jeito nenhum! Nem também daquele outro documento de caráter contábil feito para o devido controle por parte de empresas ou de entidades em geral! Mais uma vez dizemos “não”! Esse “inventário”, a que nos aludimos, corresponde ao mais novo livro de autoria de uma pessoa que está aí bem viva, esbanjando saúde e talento e que, longe de preocupar-se com o que vai deixar para outrem após viajar para o céu(viagem esta que – como ele diz – só ocorra daqui há uns 100 anos), exatamente o jornalista Hélder Moura, que, certamente, se lendo estes escritos, já teria dito: – “Ei, camarada! O título do livro não é só ´inventário´, não! O livro é ´Inventário das pequenas coisas´, sob a responsabilidade da Editora Albatroz, do Rio de Janeiro”!

Consideremos, pois, neste caso, essa palavra “inventário” como sendo “invenções”invenções caracterizadoras da imaginação criativa e produtiva, literariamente, do agora mais escritor do que só jornalista, Hélder Moura.

A propósito, como escritor, Hélder Moura tornou-se mais renomado com o livro “O Incrível Testamento de Dom Agápito”, lançado até no exterior (Portugal, Alemanha, França, Noruega, Estados Unidos e México). Mas, sem que digamos que é para esquecer aquele, leiamos este, “Inventário das pequenas coisas”, que, de forma grande, reporta-se, entre outros assuntos,à uma noite de terça feira, às portas da alma do mundo, ao homem que falava com Deus (É melhor a gente lê o livro do que ficar neste pequeno comentário).

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