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Esses candidatos não são doidos, não!

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publicado em 25/10/2018 às 10h05

Sou de 1945, portanto meu primeiro voto aconteceu em 1965, este para governador da Paraíba em que saiu como vencedor o JA de então: João Agripino. Mas, para presidente da República só votei em 1989, tendo optado pelo nome de “meu xará”, Mário Covas, que ficou em 4º lugar. Para o 2º turno classificaram-se Collor e Lula. Pensara votar em Collor, até quando ele, em horário eleitoral gratuito, expôs o namoro que Lula tivera com a enfermeira Miriam Cordeiro, de cujo relacionamento nascera a filha Lurian e, nesse mesmo programa, veioa denúncia (feita por Miriam) de que quando estava grávida o sindicalista oferecera-lhe dinheiro para abortar. Com esse tipo de campanha desisti de Collor e votei em Lula, que não venceu.

Daquela eleição de 1989 aos dias de hoje,não observara uma outra campanha – nem aquela de 29 anos atrás – em que o candidato esteja mais preocupado em falar mal do outro (e vice-versa) do que mostrar à população como pretende melhorar a vida dos brasileiros. E isto tem proporcionado tanto desânimo junto a muita gente, que se está a pensar ou acusar que estaria por vir uma ditadura de esquerda ou de direita!…

Não pensemos nisto, não, brasileiros e brasileiras! Os dois candidatos que estão nesta disputa de 2º turno não são doidos, não! Ambos sabem que a população brasileira não aceita nem admite tal atrevimento!E que a nação mais se unirá e se mobilizará para retirar a faixa presidencial de quem venha atrever-se como ditador.

Bem ao contrário, somos levados a pensar que qualquer dos dois candidatos que saia como vencedor, ele buscará o apoio dos de bom senso que lhe tenha feito oposição, para poder bem fazer ao Brasil.

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