João Pessoa, 15 de setembro de 2014 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
Nestes dias, tanto aqui em João Pessoa como também em outras cidades brasileiras (Brasília, Recife, Natal e Aracaju) em que estive, tenho sido um dos telespectadores do “horário da propaganda eleitoral”.
Sim! Isto mesmo! Não sou dos que dizem desligar a tv nos horários reservados à propaganda eleitoral, não!
Ao contrário, empenho-me em dispor de tempo para ver e ouvir as manifestações dos candidatos a fim de que possa melhor abalizar meu voto no próximo dia 5 de outubro.
Tenho me impressionado e me entusiasmado com as preocupações e intenções expressas por tantos (quase todos) candidatos, sejam os candidatos a deputado estadual, a deputado federal, a senador e adequadamente a governador e à Presidência da República com a questão “mobilidade urbana”.
Disse e repito que tenho me entusiasmado diante de tantas preocupações e manifestações, de tal forma que passei a ter a esperança de que agora, sim, a questão da mobilidade urbana vai ser mesmo encarada com a prioridade e o empenho que há tempo lhe são devidas.
Há telespectador/eleitor que considera descabida a manifestação de candidatos (que não a governador ou à Presidência da República) sobre esta questão da mobilidade urbana, entendendo-a como só adequável para os que concorrem a cargos do Poder Executivo.
De minha parte, porém, entendo ser bom que os candidatos a cargos do Legislativo igualmente se manifestem e efetivamente se interessem em contribuir para que as cidades brasileiras bem se estruturem para o enfrentamento e superação desta questão “mobilidade urbana”.
Minha maior esperança, no entanto, é a de que especialmente os candidatos aos cargos de chefia do Poder Executivo não só apontem projeto específico “a” e/ou projeto específico “b” como soluções a esta tão preocupante questão da mobilidade urbana que atualmente imobiliza as cidades brasileiras, mas que se prontifiquem a arregimentar técnicos… técnicos sejam de quaisquer as vinculações ou afinidades partidárias… técnicos que, por serem competentes, auscultam as comunidades para poderem finalizar seus projetos, e com estes conduzirem uma efetiva ação de planejamento (repito: planejamento) que integre as esferas municipal, estadual e a federal na concepção de uma solução ao problema, consequentemente para oferecer melhor qualidade de vida à população!
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