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processo do MPF

Confederação vê ‘fofoca’ em ação contra pastor

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publicado em 26/09/2018 às 14h05
atualizado em 27/09/2018 às 05h43

O presidente da Confederação Nacional dos Bispos, Robson Rodovalho, pede um posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a investigação do Ministério Público Federal sobre o posicionamento público do pastor Estevam Fernandes, da Primeira Igreja Batista de João Pessoa, em favor do candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro, em pregação dentro do templo religioso.

Segundo Rodovalho, a postura do MPF mostra ‘um peso e duas medidas’. Ele afirma que pastores têm cumprindo normatização, que impede apenas pedido de votos e apresentação de números de candidatos.

“O pastor não é proibido de pregar sobre valores, família, vida. Ele pode até mesmo pedir que fiéis votem em pessoas honestas”, explica.

O bispo afirmou que o pastor Estevam possui uma reputação ilibada e considerou o procurador eleitoral equivocado diante de uma ‘denúncia infeliz e fofoqueira’.

A portaria da investigação foi assinada pelo procurador regional eleitoral, Victor Veggi, e publicada na edição desta quarta-feira (26) do Diário Oficial Eletrônico do Órgão.

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