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Reabibilitação realiza 26 mil procedimentos em 2018

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publicado em 18/07/2018 às 09h00
atualizado em 18/07/2018 às 06h01

Entre os meses de janeiro e junho deste ano o Centro Especializado em Reabilitação (CER) realizou 26.481 procedimentos. O número já é equivalente a quase o total de atendimentos realizados durante todo o ano de 2017, quando foram executados 28.125 procedimentos, o que demonstra a ampliação do serviço no primeiro semestre de 2018.

O maior número de procedimentos é na área de fisioterapia. Foram 6.791 sessões. O CER dispõe das quatro modalidades de fisioterapia: motora, cognitiva, auditiva e visual. O espaço tem piscina para a reabilitação aquática e locais que remontam espaços como uma casa em tamanho diminuído para que as crianças possam realizar a estimulação precoce para atividades do dia a dia.

O segundo quesito com o maior número de atendimentos foi o da terapia ocupacional. São mais de 500 sessões por mês em média. A T.O. ajuda a desenvolver tarefas cotidianas com as crianças para melhorar a coordenação motora dos pacientes.

Além dessas terapias, também são realizados atendimentos em pediatria (335), enfermagem (1.583), fonoaudiologia (1.271), neurologia (739), nutrição (408), oftalmologia (145), ortopedia (715), otorrinolaringologia (292), pedagogia (2.229), psicologia (1.967) e serviço social (1.685).

O aumento da demanda aconteceu em função da habilitação dos serviços da unidade pelo Ministério da Saúde, que atestou a qualidade do trabalho realizado e homologou o serviço como Centro Especializado em Reabilitação do tipo IV. O CER funciona onde antes ficava a AACD, que teve seus serviços municipalizados e, consequentemente, ampliados.

O Centro atende crianças e adultos com deficiências crônicas ou adquiridas de 143 cidades paraibanas. Os atendimentos infantis contemplam os pacientes de lesão por AVC, doença neurológica, mielo, mal formação congênita, paralisia cerebral, poliomielite e doenças raras, como ELA, AME, e mucopolissacaridose. A clínica adulta atende lesionados por AVC, lesionados de medula e amputados. As pessoas com má formação congênita, doenças neurológicas e amputadas recebem órteses e próteses confeccionadas na oficina da unidade.

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