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MPPB ajuizou 500 ações por improbidade

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publicado em 15/04/2018 às 11h57
atualizado em 16/04/2018 às 05h52

Prefeito eleito de Bayeux, Berg Lima (sem partido), preso. Prefeito eleito de Cabadelo, Leto Viana, (PRP), preso. Ex-prefeita do Conde, Tatiana Correia, presa.

A população da Paraíba, que diariamente ouvia falar sobre operações da Polícia Federal e ações do Ministério Público Federal sobre a Operação Lava Jato, passou a conviver com casos de corrupção investigados pelo Ministério Público da Paraíba, que tinham como alvos dirigentes municipais.

A integração entre a Polícia Civil e o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) colocou atrás das grades gestores públicos  da Grande João Pessoa.

Em entrevista à MaisTV, canal de vídeo do Portal MaisPB, o coordenador da Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e Improbidade Administrativa do MPPB, promotor Eduardo de Freitas, afirmou que apenas em 2017, foram desencadeadas 500 investigações por improbidade na Paraíba.

“Não se deve apenas a casos contra prefeitos, mas servidores públicos que tenham cometido dano ao erário ou tenham se enriquecido ilicitamente. Se você dividir pela quantidade de dias úteis em um ano, foram ajuizadas duas ações diariamente”, disse.

Confira a entrevista que traz ainda detalhes sobre a Operação Xeque-Mate, que resultou na prisão do prefeito afastado de Cabedelo, Leto Viana.

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