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Concursos previstos para 2015 devem oferecer 21,6 mil vagas

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publicado em 06/01/2015 às 10h02

O ano de 2015 não será tão movimento nos concursos públicos como foi 2014. O número de vagas previstas em órgãos de níveis federal e estadual, além de capitais, chega a 21,6 mil, segundo levantamento. Entre as vagas levantadas estão cargos que foram criados e oportunidades que já foram autorizadas ou aguardam autorização dos respectivos órgãos competentes.

Entre os concursos mais esperados estão os do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Receita Federal.

Alguns órgãos não divulgaram o número total de vagas que vão oferecer, como a Câmara dos Deputados, e também existem instituições que devem lançar concursos para cadastro de reserva, isto é, quando os aprovados são chamados conforme a necessidade, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

A maioria dos órgãos ainda aguarda autorização do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para abrir concursos em 2015. Estão neste grupo: AGU, Abin, Anac, INSS, IBGE, PRF e Receita Federal.

Orçamento para concursos

O governo pode contratar até 24.867 servidores por meio de concurso público no Executivo em 2015 para ocupar cargos que já existem e estão vagos ou substituir terceirizados. Essas possíveis contratações são definidas no Anexo V da proposta de orçamento federal, que foi entregue ao Congresso Nacional no final de agosto de 2014. A margem de contratação é bem menor do que a prevista para 2014, que foi de 47 mil servidores.

Estão previstos concursos públicos para várias áreas no Poder Executivo em 2015, mas as prioritárias são Educação, Saúde, Segurança Pública, Previdência Social e Econômica, segundo o ministério.

Se todas as vagas forem ocupadas, a despesa no ano será de R$ 1,8 bilhão para o Executivo (incluindo cargos para civis, militares, substituição de terceirizados e militares do GDF).

O Anexo V é autorizativo, ou seja, apenas indica uma expectativa de criação de cargos e de ocupação de cargos vagos já existentes, que não necessariamente será total.

G1

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