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Pedro reduz R$ 2 mi em gastos com gabinete

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publicado em 13/03/2018 às 12h45
atualizado em 13/03/2018 às 09h50

O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) tem como bandeira de luta a redução da máquina e a economia dos gastos públicos. Ele defende cortes para que esse recurso seja aplicado em áreas como saúde e educação. O tucano conseguiu economizar, com cortes realizados no gabinete da Câmara dos Deputados, um total de R$ 2.081.462,59 entre janeiro de 2015 e fevereiro de 2018. A economia gerada é de quase 40%.

Pedro vem adotando medidas em seu gabinete para contribuir com a redução dos gastos do dinheiro público desde o início do mandato. Ele diminuiu pela metade o número de funcionários e renunciou a benefícios na Câmara, como o auxílio moradia e o reajuste do “Cotão”. “Essa é a mudança mais óbvia. É sempre lembrar que esse dinheiro tem dono e que precisa ser respeitado”, destacou o deputado.

O deputado usa a tribuna e suas redes sociais constantemente para defender a redução da máquina pública. Os vídeos de seus discursos acabaram viralizando, ganhando repercussão nacional. O deputado afirmou que a dimensão do alcance que suas falas tiveram mostra que isso é uma exigência da população, que não aguenta mais bancar uma estrutura tão grande, enquanto não tem acesso a serviços essenciais. No início dos trabalhos legislativos deste ano, o tucano lamentou o esvaziamento da Casa após 45 dias de recesso parlamentar e lembrou que mesmo sem a realização de sessões, teve um gasto de aproximadamente R$ 90 milhões.

Reunião 

Este mês, o tucano se reuniu com o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para falar sobre a necessidade de cortar gastos para que o dinheiro seja investido em ações que verdadeiramente importam para população. Após o encontro, Maia criou um grupo de trabalho para diagnosticar os excessos nas despesas da Câmara e racionalizar os custos da Casa.

Fim dos privilégios 

Pedro é autor do projeto 97/2017 que limita a utilização de veículos oficiais para representação pessoal às autoridades máximas das Forças Armadas e dos Três Poderes. A propositura veda o uso com essa finalidade por titulares de cargo ou mandato eletivo, magistrados federais, membros do Ministério Público Federal, Tribunal de Contas da União, Advocacia Pública da União e Defensoria Pública da União, por exemplo.

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