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Suspeitos de ataque a jornal Charlie Hebdo são mortos na França

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publicado em 09/01/2015 às 15h32

Os dois irmãos, Cherif e Said Kouachi, suspeitos de matar 12 pessoas em um ataque à sede do jornal semanal de sátiras Charlie Hebdo, em Paris, foram mortos nesta sexta-feira (9) numa ação policial dentro da gráfica onde estavam escondidos com um refém.

Às 16h55 (horário local, 13h55 de Brasília) foram escutados os primeiros disparos no local, acompanhados de explosões que pareciam vir de granadas de fumaça.

Agentes do corpo de elite da Gendarmaria, o GIGN (Grupo de Intervenção da Gendarmaria Nacional), subiram ao teto de uma das edificações da empresa.

Os irmãos Koubachi saíram da gráfica, na cidade de Dammartin-en-Goele, disparando em direção às forças de segurança, que revidaram e acabaram matando os dois suspeitos.

Segundo as primeiras informações, o refém, um homem de 26 anos, escapou ileso, enquanto pelo menos um policial ficou ferido.

Separadamente, uma fonte da polícia disse que o sequestrador que mantinha reféns em um supermercado de produtos judaicos, no leste de Paris, também foi morto após uma operação policial no local.

Amedy Coulibaly, de 32 anos, é suspeito de ter ligação com o mesmo grupo militante islâmico dos dois irmãos.

Acredita-se que ele estava agindo com uma mulher identificada como Hayat Boumeddiene, de 26 anos. Ela teria conseguido fugir do local, de acordo com fontes francesas, e é procurada pela polícia.

A condição dos reféns mantidos no supermercado no leste de Paris não estava imediatamente clara.

A televisão francesa mostrou imagens de várias pessoas saindo correndo do supermercado após um tiroteio inicial, porém uma fonte da polícia disse que havia mortos entre os reféns, mas ainda não há informação oficial.

Segundo a fonte, havia até 20 reféns no local.


R7

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