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E lá, no JPI, está “tudo good”?!

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publicado em 10/04/2017 às 14h21
atualizado em 10/04/2017 às 11h22

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Gente! Voltei a estudar inglês!…

            Fazia tempo que não adentrava em uma sala de aula para tentar(re)aprender essa língua universal – a inglesa.

            Devo dizer, porém, que depois dos tempos da antiga Escola Técnica Federal da Paraíba (lá nos anos 60 quando cursei o ginásio industriale o técnico de construção de estradas), ali estudei essa língua, embora mais focado no inglês técnico. E nos anos 90 também me sentei nos bancos escolares do Centro de Línguas do Estado, quando, novamente tentando aprender inglês, estudei ao lado do ilustre paraibano Tarcizo Telino, que foi secretário de estado(aqui na Paraíba) em alguns governos.  Ele, Telino, lá continuou por mais tempo e deve hoje bem dominar o inglês, inclusive para ainda melhor atender nos “coffee breaks” aos tantos visitantes de seu boxe no Empresarial Kadoshi, aqui em JP. A propósito, bem cabe a Telino, caindo-lhe mesmo como uma luva, a palavra inglesa “gentleman”. Tarcizo Telino realmente é um “cavalheiro” na plena acepção do termo… pessoa realmente de fino trato!

            Mas, voltando ao assunto de meu retorno ao estudo de inglês, também cabe dizer que as responsáveis por essa minha decisão foram as netas Maria Luísa, Ana Clara, e Maria Sophia de 10,9 e 8 anos, respectivamente. Por várias vezes provocaram-me perguntando-me qual a tradução de uma ou outra palavra. E eu… Ah, peço pra repetir, só pra ganhar tempo! Duas destas netas estudam na Rede JPI, que dispõe de uma escola bem próxima de minha residência. Aí, lá passando, entrei, informei-me, matriculei-me. E no primeiro sábado deste mês, 1º de abril,participei da primeira aula! Verdade mesmo!..Ih, como estranhei! Eu, ali, ao meio de alguns jovens bem jovens, em uma aula em que a professora (Aline) e os alunos só “conversam” em inglês!… É! Vou perseverar… tentar (re)aprender o inglês.

            Logo após a aula fui encontrar um amigo e a ele justifiquei meu atraso dizendo que voltara a estudar inglês, agora no JPI. E ele, que se acostumou a chamar-me “Tudo Good”, questionou: “E lá, no JPI, está tudo good?”. Convém que eu esclareça que esse “tudo good” eu o trouxe de uma viagem a Corumbá/MS, lá no ano 1977. Corumbá é conhecida como “cidade branca” porque nela tem muito calcário. E o colunista social de um jornal corumbaense, naquela época, sempre abria sua coluna com uma mesmíssima expressão: “Bonjour minha querida whitecity! Tudo good?”. Aqui, em Jampa, fiquei cumprimentando alguns amigos sob essa forma: “Tudo good?!”.

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