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Em nota, Lula e Dilma lamentam a morte de Fidel Castro

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publicado em 26/11/2016 às 11h15
atualizado em 26/11/2016 às 15h21

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-presidente Dilma divulgaram notas na manhã deste sábado (26) lamentando a morte do ex-presidente cubano Fidel Castro.

Lula chamou Fidel de “o maior de todos os latino-americanos” e disse que sentia a morte do cubano “como a perda de um irmão”, enquanto Dilma ressaltou que a notícia era “motivo de luto e dor”.
“Seu espírito combativo e solidário animou sonhos de liberdade, soberania e igualdade. Nos piores momentos, quando ditaduras dominavam as principais nações de nossa região, a bravura de Fidel Castro e o exemplo da revolução cubana inspiravam os que resistiam à tirania”, informa o comunicado de Lula. Na nota, o ex-presidente diz ainda que conheceu Fidel em 1980, na Nicáragua. “Mantivemos, desde então, um relacionamento afetuoso e intenso, baseado na busca de caminhos para a emancipação de nossos povos. Sinto sua morte como a perda de um irmão mais velho, de um companheiro insubstituível, do qual jamais me esquecerei”, escreveu.
Já Dilma afirmou que Fidel foi “um visionário que acreditou na construção de uma sociedade fraterna e justa, sem fome nem exploração, numa América Latina unida e forte” e escreveu ainda: “A morte do comandante Fidel Castro, líder da revolução cubana e uma das mais influentes expressões políticas do século 20, é motivo de luto e dor”.

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