João Pessoa, 28 de outubro de 2016 | --ºC / --ºC Dólar - Euro
É provável que até o final da leitura da coluna o caso Marcelinho Paraíba, Campinense e Inter de Lages, tenha tido novos desdobramentos. Mas antes que seja necessário apertar um F5, não custa nada discutir o capítulo da vez desta novela interminável.
Marcelinho Paraíba quer jogar no Campinense.
O Campinense quer ter o Marcelinho Paraíba.
Mas ambos, até o momento, não reúnem condições legais para que isso aconteça.
Já o Inter de Lages, que tem contrato com o jogador até novembro de 2017, também manifesta interesse em manter Marcelinho Paraíba, não descarta abrir mão do jogador para que ele viva os últimos capítulos no futebol com a camisa rubro-negra.
O que está faltando afinal?
Parece uma questão de ordem – de procedimento – para o desfecho da negociação, que até o momento, coleciona equívocos e trapalhadas. Anunciar a contratação do atleta sem que tenha assinado documento de vínculo soa como despreparo ou empolgação com o negócio.
Embora esteja muito próximo de um acordo, 99%, nas palavras do próprio Marcelinho Paraíba. O 1% tem que ser levado em consideração e com respeito. Não custa nada tratar do negócio reunindo todas as pessoas envolvidas – clube, empresário e jogador.
Ainda mais quando se trata da principal contratação do clube para a temporada, talvez a mais importante dos últimos anos no Campinense. Se o Marcelinho Paraíba não vestiu a camisa, não assinou o contrato, ele pertence a quem afinal?
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