Não tem sido fácil para os comerciantes e empresários do ramo alimentícios. É um tal de estica e puxa de promoções, para chamar clientes e tentar que fiquem os mais conhecidos frequentadores. Mesmo os restaurantes de grandes nomes em nossa Capital têm sofrido com o reflexo da grande crise existente em nosso país.

E com isso cresce o desemprego. Deixam os novos alunos de cursos de cozinha e gastronomia sem saber para onde correr, ou seja, onde vai trabalhar e se vai encontrar emprego.

Restaurantes onde antes existiam filas de espera durante a semana e nos fins de semana, hoje estão vazios. Muitos restaurantes estão localizados nas principais avenidas da Capital. É triste entrar e ver garçons em pé sem clientes onde muitos vivem do salário base que é defasado há mais de 20 anos. Como toda categoria na área de hotelaria ou vive dos 10% quando se recebe integral, pois muitos restaurantes não repassam o valor integral.

É nítido ver o efeito de nossa política nesta crise financeira em grandes shoppings de nossa cidade, nas praças de alimentação, o vazio com a falta de clientes e como foi reduzido o quadro de funcionários.

Onde vamos parar?

Fico observando novas casas que abrem hoje e outras que mudam de endereço como também de nome para ver se escapa. São muitas casas de pontos comerciais fechadas pela crise e muitas que há meses estão sem conseguir alugar, pois não tem a quem alugar e com este efeito crise ficou ainda mais difícil alugar um ponto comercial.

Como foi bom acreditar há dez anos em uma política diferente, onde o reflexo hoje é de desespero desenfreado na área de hotelaria, tanto empresariado como trabalhador.

Socorro políticos. Alguém pode ajudar?

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