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Imprudências no (e não do) transporte

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publicado em 16/09/2016 às 17h38

Sem dúvida, um dos mais complexos setores de atividades é mesmo o do transporte coletivo urbano, não só do ponto de vista de sua gerência operacional que por óbvio é da competência da administração pública municipal, mas também – e especialmente – da parte das empresas concessionárias do respectivo serviço.

Observemos, por exemplo, as duas fotos que se encontram inseridas neste espaço: – em uma delas, embaixo da traseira de um ônibus daqui de João Pessoa, percebe-se as duas pernas (com os pés ainda no chão) de uma pessoa que ali penetrou “sem que pudéssemos avaliar para que”, porquanto o veículo estava parado; na outra foto já se constata que essa mesma pessoa está com os pés/pernas encolhidos e o ônibus em pleno movimento!

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Essa pessoa cujas pernas/pés estão expostos nas duas fotos é um estranho “caronista” – gente que não quer pagar a passagem e,  a exemplo daqueles outros “caronistas” mais conhecidas como “surfistas dos ônibus”, expõem-se à possibilidade de acidentarem-se e causarem transtornos e prejuízos a si próprios e também a terceiros.

Somos impulsionados a tornar públicas as fotos de um flagrante como  aqui identificado porque quando ocorrem acidentes decorrentes de imprudência como essa, a tendência de algumas pessoas é a de condenação ou de impingir culpa ao condutor do veículo. E está claro que nem ao condutor nem à respectiva empresa cabe essa culpa nem condenação.

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