Sublimidade da medicina

O termo “medicina” está aqui ampliado a todas as atividades cujo objetivo final seja o de tratar, diagnosticar e prevenir doenças, buscando a que as pessoas alcancem o bem estar. Ou seja, este termo (medicina) não o foco, aqui, como restrito aos médicos (embora principalmente a estes o seja, claro), mas igualmente aos dentistas, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, abrangendo também aqueles auxiliares intermediários – até mesmo os que “limpam o chão” – e muito especialmente os que recepcionam os pacientes para os encaminhamentos burocráticos pertinentes.

Aliás, em relação a estes últimos, de logo damos dois exemplos: 1) aquela atendente da Unimed, de nome Adriana, na entrega, aos respectivos interessados, das requisições próprias para a efetivação dos exames e/ou internações; 2) uma outra atendente, Ednalva Ribeiro lá na recepção do Cardiocenter, desde ali “levantando o astral” dos que vão submeter-se a algum procedimento. Fiz estas referências a pessoas de maior simplicidade profissional porque se observa como óbvia a conduta cheia de respeitabilidade cidadã e de positivismo dos médicos, a exemplo dos doutores José Mário Espínola e Gustavo Rique Morais, ambos cardiologistas e com quem tenho dialogado sobre cateterismo e angioplastia, deles recebendo lições de otimismo para o enfrentamento e superação de alguma “pedra no caminho” da saúde individual.

Há mesmo um grande time de exemplares profissionais a fazerem a sublimidade da medicina, esta entendida como aquele lugar que, como alguém já disse, para esse lugar nunca se quer ir, mas que se dá muitas graças a Deus quando o encontra! Kátia Cilene, que atua como secretária do Sintur-JP, chega a dizer que um outro exemplo de lugar assim, sublime, é a Maternidade Cândida Vargas, que tão aconchegantemente já a acolheu quando deu a luz, em 24 de julho de 2015, a Alexandre Filho!

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