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A operosidade de Damião Ramos

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publicado em 24/05/2016 às 14h36

A Fundação Casa de José Américo (FCJA) tem uma tradição de bons gestores. Seu atual presidente, Damião Ramos Cavalcanti, não é, pois, uma exceção. Mas… (e aí está este “mas”) a dinâmica da presente gestão tem tido um diferencial que proporciona mais orgulho aos paraibanos que atuam pelo enaltecimento de nossa cultura.

Já são notórios os eventos criados na atual gestão da FCJA, eventos praticamente de caráter permanente, alterando, obviamente, tão somente a programação específica à data de sua realização. Nesta gama destacam-se especialmente os lançamentos de livros de autores paraibanos, cujo espaço – o ambiente da FCJA – já vem se constituindo como o da preferência das editoras responsáveis pelas respectivas publicações.

Um outro evento (este promovido sempre às primeiras quartas feiras de cada mês) que também tem merecido e recebido o aplauso do mundo cultural da cidade de João Pessoa é o de exibição de filmes – que redundantemente dizemos “culturais” – dentro da estrutura que a FCJA denominou de “cineclube”. O acesso por óbvio é gratuito, mas não é em razão dessa gratuidade que o auditório fica cheio, não! É pela dinâmica pós-exibição dos filmes, com ricos comentários em torno deles.

Um dos aspectos que constitui “marca registrada” de Damião Ramos Cavalcanti é o cuidado (zelo, mesmo!)com o ambiente de trabalho, desde seus jardins. A APL – Academia Paraibana de Letras – da qual também está como presidente é um exemplo dessa preocupação e ação. Isto, porém, também está demonstrado na FCJA, de tal modo que, agora, pelo lado de trás da sede da Instituição (na artéria mais conhecida como Rua da Mata) instalou bancos nos jardins para acomodar adequadamente os motoristas e passageiros do Terminal de Ônibus ali existente. E o fez em parceria com a Empresa de Transportes Marcos da Silva, em mais uma demonstração de sua operosidade.

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