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“Sociedade não aceita mais pagar a conta”, diz Cássio sobre CPMF

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publicado em 26/11/2015 às 11h21
Senador Cássio Cunha Lima, do PSDB-PB

O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) declarou nesta quarta-feira, 25, que seu posicionamento contrário à PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que recria a CPMF, o famigerado imposto do cheque, deve-se ao fato concreto de que o Governo Federal não toma medidas para cortar despesas e prefere colocar mais uma vez, para a sociedade, o ônus de pagar a conta da incompetência e da corrupção generalizada que ocorre atualmente.

Quando o assunto foi discutido na época em que era governador, Cássio lembra que o Brasil não tinha descoberto, por exemplo, o maior escândalo de corrupção da sua história, como ficou comprovado no caso do Petrolão, e, para o senador, a sociedade não tem como permanecer pagando mais essa conta.

“A presidente Dilma, antes das eleições, usou rede nacional de rádio e televisão para informar à nação que estava reduzindo as tarifas de energia elétrica. No mesmo período pré-eleitoral, manteve artificialmente o preço dos combustíveis que, somado à corrupção, ajudou a quebrar a maior empresa do Brasil, que é a Petrobras”- afirmou.

“E o que vimos após a eleição foi o maior estelionato eleitoral da nossa história com aumentos escorchantes nas tarifas que são administradas pelo governo, além da divulgação sequenciada de atos de corrupção que estarrecem a sociedade brasileira e, por isso, não tem como o governo deixar mais essa conta para a sociedade e ainda ter o apoio da oposição, que fez todos os alertas e denunciou todos estas questões ainda durante a campanha eleitoral” – esclarece o líder do PSDB no Senado.

MaisPB

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