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Campina Grande é destaque na Revista de Bordo da TAP

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publicado em 03/10/2015 às 11h10

Campina Grande é um dos destaques da Paraíba dentro da uma ampla reportagem de capa publicada na mais nova edição da Revista de Bordo da TAP, uma das mais importantes Cias Aéreas do Mundo, que atua em 67 países, com mais de um milhão de leitores, que por todo este mês contemplarão as lindas paisagens da nossa terra.

A matéria é fruto de incansável trabalho dos setores de turismo do estado, com apoio também de Campina Grande, para viabilizar o projeto de divulgação, recepcionando, inclusive, uma equipe da publicação que veio à Paraíba para conhecer in loco nossa cultura e tradição, bem como todo o potencial turístico que agora  retratados na divulgação da conceituada publicação.

A inserção dos atrativos turísticos numa revista do porte TAP permite trabalhar o mercado Português e  parte da Europa, público que  tem procurado o Nordeste e agora toma conhecimento do que a Paraíba pode oferecer.

A revista aborda belezas de cidades como João Pessoa, Bananeiras, Conde, Cabaceiras,  e na parte dedicada a Campina Grande, ilustrada com uma bela foto do Museu dos Três Pandeiros, tendo como pano de fundo o plácido lençol d’água do Açude Velho,  destaca o São João e os encantos da Quadrilha Moleka 100 Vergonha. Veja a seguir:

” A 120 quilômetros da capital fica Campina Grande. É a segunda maior cidade da Paraíba, sendo considerada um dos grandes polos tecnológicos, universitários e industriais do Brasil. Nos últimos anos tem-se afirmado também no empreendedorismo. Mas não será por isso que gosta menos de festa ou de organizar grandes eventos. Não é à toa que reclama ter o palco do maior São João do mundo. Durante os 30 dias de junho há festa rija na terra. Espetáculos, danças e quadrilhas. Tivemos a sorte de conhecer a Moleka 100 Vergonha, que foi considerada a melhor quadrilha junina do Brasil.

Em 1697, Teodósio de Oliveira Lêdo povoou estas verdes campinas com a tribo dos índios Ariús. Cerca de um século mais tarde foi elevada a vila com o nome de Vila Nova da Rainha, em homenagem a D. Maria I, mas a população continuou a chamar-lhe Campina Grande. A vila cresceu à conta dos tropeiros que abasteciam os impérios do Nordeste e que paravam as mulas no açude velho para descanso. A chegada do caminho de ferro, em 1907, impulsionou a exportação de algodão. Nos anos 40 era a segunda maior do mundo. Conheça estas e outras histórias no Museu de História e Tecnologia do Algodão, situado na antiga estação.
Museu de Arte popular da Paraíba

Apesar do nome oficial, é conhecido como Museu dos Três Pandeiros por causa do desenho e tem a particularidade de ser a última obra de Oscar Niemeyer. O projeto, inspirado nas formas do pandeiro, está dividido em três partes: a sala do cordel, dedicada  ao romance de cordel e aos cordelistas e repentistas; a sala da música, que conta a história do forró (destaque para Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Maria Inês); e o núcleo do artesanato, que apresenta produtos autóctones como algodão colorido, cerâmica e couro”.

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