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Jornalista desde 2007 pela UFPB. Filho de Marizópolis, Sertão da Paraíba. Colunista, apresentador de rádio e TV. Contato com a Coluna: [email protected]

Secretariado ideal

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publicado em 06/12/2010 às 16h32

Queira Deus que o governador eleito Ricardo Coutinho segure o tranco e não ceda tanto as pressões dos aliados em busca de cargos e empregos.

Deus permita que Ricardo emplaque o maior número possível de técnicos na Administração Estadual. A Paraíba torce e merece um governo com perfil menos fisiologista.

Claro que até por dever de Justiça os aliados devem ser aproveitados. Mas a Paraíba espera que a proporção seja um tanto diferente das gestões das últimas duas décadas.

A esperança tem como móvel o bom momento administrativo que João Pessoa tem vivido. Grande parcela das ações e conceitos impressos nesses dois governos do PSB foi formatada a partir da cabeça de gente forjada nos bancos da universidade.

É um pessoal geralmente de pouco voto, mas de tutano, conhecimento e equilíbrio suficiente para pensar a cidade de forma plural e planejada, sem andar de acordo com o calendário eleitoral.

Por uma questão de referência conceitual, Ricardo precisa levar para o Governo a receita que João Pessoa experimentou e a Paraíba aprovou.
 

Revanchismo – Nâo fica bem para o deputado estadual Tião Gomes (PSL) se arvorar todo tempo de candidato do grupo de Ricardo Coutinho ao mesmo tempo que tatua Ricardo Marcelo de candidato de Maranhão e Cícero Lucena. Logo Tião que virou somente no segundo turno.

Serenidade – Por falar na Assembléia, todos sabem da posição política do presidente da AL nesta eleição. Mas ninguém pode negar que Ricardo Marcelo foi responsável, equilibrado e soube respeitar todos os grupos políticos. E outro detalhe: publicamente, nunca hostilizou a candidatura de Ricardo Coutinho.

Avaliação – O deputado estadual Leonardo Gadelha avalia convites para trabalhar na iniciativa privada a partir de 2011. Administrador de empresas com cursos fora do país, Gadelha está entre a atividade profissional e os desafios impostos pela política na condição de simples filiado do PSC.

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