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Dom Aldo e Padre Marcondes

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publicado em 10/01/2011 às 17h38

Estive presente, sábado passado, à solenidade de inauguração do terminal dos ônibus do loteamento Cidade Verde (Mangabeira) e lá ouvi, atento, as palavras do prefeito Luciano Agra dizendo de sua alegria pela presença de Dom Aldo Pagotto. Ele – Dom Aldo – foi o primeiro a usar da palavra naquele evento, quando não só exaltou a parceria da Prefeitura com as empresas de transporte coletivo que resultou no novo equipamento que se colocara a serviço da comunidade, mas, especialmente, abençoando-o e pedindo a Deus que este espaço físico corresponda, igualmente, e sempre, a um ambiente de convergência, de união e de referência para outras conquistas comunitárias, porque “com diálogo, com respeito recíproco, portanto sem agressões pessoais, as luzes do Senhor apontam e trazem melhorias”. E, sob essas referências de Dom Aldo, constata-se que o prefeito Luciano não arredará de seu propósito no sentido de que a cidade de João Pessoa persista adotando as medidas racionais, urgentes e portanto necessárias a que o transporte público continue em sua crescente melhoria, em nome da melhor qualidade de vida da absoluta maioria da população.

E ontem, domingo, participei da missa celebrada por Padre Marcondes Menezes, coadjuvado pelo Diácono Roberto Inocêncio (que também é diretor da empresa Mandacaruense), realizada pela manhã na Paróquia Menino Jesus de Praga – bairro dos bancários. Nesta celebração também se inseriu o 7º dia do colega de trabalho, amigo de todos quantos integram a AETC-JP, João Sérgio Barbosa (ou simplesmente Sérgio, motorista competente e sobretudo uma pessoa que “tinha um coração nobre e uma alma generosa”).

Na homilia feita pelo padre Marcondes, ele chamou bem a atenção de que “as palavras do Diácono Roberto, que leu o Evangelho, não são palavras de Roberto, e sim palavras de Deus… tanto quanto as palavras do Padre comentando e orientando sobre esse mesmo Evangelho, são palavras de Deus, vez que, nesse mister, somos todos canais do Senhor”!

E nisto retorno às palavras de Dom Aldo Pagotto, no sábado, na inauguração do Terminal do Cidade Verde, em que ele se encontrava de boné, e, em seu próprio dizer, “bem informal”, confundindo-se mesmo com os demais cidadãos: “Esta obra que aqui a Prefeitura e as empresas de transporte agora inauguram, é um bem que só se realiza graças à comunhão entre os homens, abençoada por nosso Senhor”. Realmente, parecia que ouvíamos as palavras de Deus, orientando-nos para que estejamos todos unidos contra a violência, contra as agressões, a favor da reciprocidade do respeito, exaltando a democracia e jamais permitindo que uns poucos transformem-na em anarquia.
 

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